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terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Leitura partilhada – Capítulo VII



Você pode ser feliz sem ser perfeitaComo se libertar das cobranças excessivas e se aceitar do jeito que você é. Editora Sextante – Autoras: Alice D. Domar, PH.D. & Alice Lesch Kelly

Capítulo VII – Encontre prazer no trabalho
A pressão pelo sucesso é real e as conseqüências do fracasso podem ser significativas. (pg. 130)
Ter o propósito de executar um trabalho com excelência é saudável; esperar completá-lo com perfeição é irreal e pode causar decepção, vergonha, ansiedade, depressão e raiva.
Pensamos que prestar atenção aos detalhes é uma qualidade. Muitas vezes é. Com freqüência, no entanto, dar atenção aos detalhes faz com que você perca de vista o quadro geral. (pg. 131)
Somos motivadas de maneiras diferentes dos homens no local de trabalho: um estuod recente revelou que os homens são impulsionados por um desejo de dinheiro e poder; as mulheres, por outro lado, prezam as interações sociais – seus relacionamentos com outras pessoas são sua força motivadora. (pg. 132)
Um importante estudo elaborado por pesquisadores da Universidade de Harvard e da Universidade do Arizona revelou que, em média, os homens se preocupam com três coisas no dia a dia – dinheiro, seu emprego e seu núcleo familiar –, ao passo que as mulheres têm em média 12 preocupações – dinheiro, seu emprego, seu núcleo familiar, seus familiares, os amigos, o aspecto de sua casa, etc. Sem dúvida, é mais fácil controlar três coisas que 12.
No trabalho, os homens conseguem muito bem se desligar de outras áreas e concentrar a atenção no que deve ser feito. Isso é mais difícil para as mulheres (...) (pg. 133)
O segredo para reduzir o perfeccionismo e o estresse no trabalho é identificar esses pensamentos automáticos, desafiá-los e substituí-los por outros mais ralistas. (pg. 137)
Perfeccionistas consideram uma tortura delegar uma tarefa porque acham que ninguém, além de elas próprias, consegue desempenhá-la tão bem. (pg. 140)
Sempre que possível, cultive a tranqüilidade. Seja organizada, mas sem exagero. Mantenha sua mesa arrumada – estudos mostram que chefes e colegas têm pouca consideração por funcionários relaxados –, mas não arrumada demais, porque nesse caso você parecerá neurótica e sem muita coisa para fazer. (pg. 142)
(...)o reforço positivo funciona melhor do que o negativo – recompensas são mais eficazes que punições.
O objetivo é não ser rigorosa demais consigo mesma quando estiver tendo um comportamento perfeccionista e se premiar quando não estiver. O mundo exterior não lhe dará o reconhecimento de que precisa, portanto ele deve vir de você mesma. (pg. 143)
Se fizer comparações entre você e outras pessoas, certifique-se de que está sendo justa consigo mesma.
Vemos tudo pelo prisma de nossas próprias inseguranças (...) (pg. 144)
Mulheres perfeccionistas são conhecidas por usar a distorção cognitiva chamada “filtro mental”. Alguém diz cinco coisas boas e uma ruim, e o que fazemos? Filtramos as boas e nos concentramos na ruim. (pg. 145)
Em geral, as mulheres tendem a querer agradar todo mundo e muitas foram criadas assim.
Infelizmente, para agradar os outros é preciso dispor de tempo e energia enormes, o que pode levar a ansiedade e depressão e resultar em fracasso. (pg. 146)
Expresse algumas de suas emoções, em vez de conservá-las para si, e coloque suas necessidades em primeiro lugar algumas vezes. Parecerá constrangedor no início, mas com o tempo o desconforto diminuirá. (pg. 147)
Como diz o ditado, a grama do vizinho é sempre mais verde – mas quando você atravessa a cerca, descobre que não é tão verde quanto parecia.
O mundo do trabalho não é de todo ruim nem a rotina dos afazeres domésticos é de toda boa (e vice-versa).
A felicidade vem de dentro de cada um, não do ambiente externo. (pg. 149)
(...) “levar o segundo turno para o trabalho”. As mulheres que ela descreve pensam em seu local de trabalho como um lar longe do lar e, ao fazê-lo, assumem um papel maternal no trabalho. (pg. 150)
Use roupas práticas, fáceis de cuidar. Você poupará tempo, dinheiro, esforço e oportunidades de se autocriticar.
Se trabalha em casa, é importante estabelecer limites bem definidos entre vida particular e profissional. (pg. 151)
Seja realista ao programar seu dia. Não subestime o tempo que um trabalho levará. (pg. 152)
Estabeleça objetivos realistas, com base no que você consegue fazer, não no que deveria fazer.
(...) embora nem sempre seja possível controlar os fatos da vida, você tem, sim, o poder de controlar sua maneira de reagir a eles. (pg. 153)
Se você se concentrar no que consegue controlar – sua reação –, a ansiedade produzida por fatos como esse pode diminuir.

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