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quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Leitura partilhada – Capítulo I e II



Você pode ser feliz sem ser perfeitaComo se libertar das cobranças excessivas e se aceitar do jeito que você é. Editora Sextante – Autoras: Alice D. Domar, PH.D. & Alice Lesch Kelly

Capítulo I – Em um mundo perfeito
Quando se trata de tomar decisões, sou a rainha do arrependimento. Ainda penso nos erros que cometi quando era adolescente e gostaria de poder voltar atrás em muitas coisas. (Pg. 26)
Ter um país cheio de mulheres que não aceitariam menos que a absoluta perfeição é exatamente o que a mídia quer – você pode gastar uma fortuna nessa busca. Enquanto os meios de comunicação disseminam a idéia da perfeição em casa, as revistas femininas estabelecem padrões irracionais com relação à aparência. (Pg. 32)
Trabalhando fora ou não, ouvimos vozes – de nós mesmas, da sociedade – nos lembrando do que “deveríamos” ser. Do minuto em que nos arrastamos para fora da cama de manhã até o instante em que pegamos no sono à noite, somos inundadas por mensagens que nos dizem que devemos ser magras, bonitas, bem-sucedidas, sensuais e, ao mesmo tempo, mães excepcionais, esposas compreensivas, funcionárias extraordinárias e voluntárias alegres.
Você pode interromper essa insanidade baseada na perfeição. Não precisa ser escrava dessas mensagens. Pode mudar seu modo de reagir às expectativas estabelecidas pelos outros e pode reformular as demandas que você faz automaticamente. (Pg. 34)

Capítulo II – Por que não consigo fazer tudo certo?
“O perfeccionismo normal é definido como a busca de padrões razoáveis e realistas que levem a uma sensação de autossatisfação e aumentem a autoestima.”
“O perfeccionismo neurótico é o que tem a tendência a buscar padrões excessivamente elevados, motivado pelo receio de fracasso e pela preocupação em não decepcionar os outros.”Em outras palavras, querer ser perfeito é normal; esperar ser perfeito em todos os aspectos da vida é um exagero. (Pg. 37)
O Transtorno Obsessivo Compulsivo tem um componente genético e, embora o perfeccionismo seja diferente do TOC, talvez haja uma conexão genética entre eles. Acredito que estabelecer padrões para o comportamento desempenhe um papel importante na transmissão de hábitos e crenças perfeccionistas. Pais perfeccionistas tendem a criar filhos perfeccionistas. (Pg. 42)
As palavras tem um poder tremendo sobre mulheres vulneráveis. (Pg. 44)
Se tudo parece bem, deve estar bem. (Pg. 45)
Não há problema em relaxar. Deixar o controle um pouco de lado pode ser uma experiência relaxante e satisfatória. (pg. 45)


P.S: Sobre o post de ontem... aquilo não é uma simples cobra: é uma jibóia! muito comum aqui nas redondezas de onde moro! Argh! Ainda me arrepio só de pensar!!!

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